Emgann - Movimento socialista de libertaçao nacional que atua para que a Bretanha reencontre a sua independência política, e promova os direitos sociais e culturais do povo bretão, no quadro da autodeterminação.

 

 

Por qué independencia ?

Con pasar año, nosotros grande mostrar que nuestro combate ser en primer lugar ése nuestro bretón compatriots cuál lucha en su compañía para su empleo y justicia social, que movilizar para desarrollo económico nuestro país con servicio todo y por lo que se refiere nuestro herencia natural, que luchar para defensa nuestro lenguaje y nuestro cultura, que militar con diario periódico para derecho para vivir decently en su premisa, en Bretaña. Indicamos siempre a nuestros adversarios: el centralizador del estado y el denier franceses de la gente y del sistema del capitalista con sus neo-liberales del productivist de los misadventures.

Eso conocida como sin poner nuestro " Gwenn ha du " en nuestro bolsillo no éramos los que demandaron que es bastante para cambiar el

 

Porquê à independência ?

No decorrer dos anos, mostramos que nosso combate é antes de tudo, àquele de nossos compatriotas bretões, que lutam em suas empresas para o emprego e a justiça social, que se mobilizam para o desenvolvimento econômico de nosso País, ao serviço de todos e no respeito de nosso patrimônio natural, que lutam em defesa de nossa língua e de nossa cultura, que militam no cotidiano para o direito de viverem decentemente em sua terra, na BRETANHA. Temos sempre nomeado nossos adversários, o Estado Francês, centralizador e negador dos povos, como também o sistema capitalista e suas transformações produtivistas neo-liberais.

Isto dito, não somos àqueles que justificam que é suficiente mudar de bandeira para que os homens e as mulheres da BRETANHA, sejam enfim, livres no plano individual e coletivo. E, se é verdade, que nos colocamos no campo independentista, nunca restringimos o debate político na Bretanha, neste único terreno.

 

A independência é legítima

Se admitirmos que a BRETANHA existe como povo e nação distinta, é legítimo que lutemos para sua soberania, ao exemplo de vários outros povos do mundo, que souberam preservar sua independência, no decorrer de sua história, ou que a conseguiram após luta de libertação nacional. O fato de ser Bretão, não nos deve privar da nossa identidade e dos direitos de cidadão como os outros povos, uma vez que, vivemos em um espaço geográfico chamado Bretanha, dentro do hexágono francês. Ainda, é necessário lembrar, que já vivenciamos a independência, àquela que nos foi confiscada, após uma derrota militar. Os séculos não importam, não mudam em nada esta verdade histórica.

 

A independência é realista

No plano econômico, ninguém contesta que a Bretanha possui todos os requisitos de um País capaz de se administrar com total independência. Nosso País é bem mais que o "celeiro" da França. Sua extensão territorial é comparável àquela dos Países Baixos, da Bélgica, da Dinamarca e de Israel. Sua situação geográfica na ponta da Europa, é uma das melhores do mundo. Seu clima, suas costas marítimas, seu potencial agrícola, são por sua vez, seus aliados e os frutos de um povo cujo enraizamento, dinamismo, não são mais necessário demonstrar.

A realidade não é mais dizer: "A Bretanha não pode viver sem a França," sem nunca dizer porquê. Mais a falta de veracidade é justificar a situação de dependência atual e tentar nos fazer crer que estamos encentrados num Estado que nos priva da quinta parte de nosso território e, também da terça parte de nosso potencial econômico. O famoso "problema bretão não existe " Existe sim, um problema francês na Bretanha. 

 

A independência é possivel

Ninguém no passado considerava o acesso a independência possível, agora nunca a história colocou tão perto de nosso alcance está possibilidade. É oportuno falar da independência da Argélia em 1982. Após a segunda guerra mundial, quantos países e povos a adquiriram e hoje ocupam um lugar na ONU ?

Na Europa, recentes acontecimentos mostraram que nada é definitivo e que as chapas de chumbo dos impérios mais totalitários, acabam por ceder. Da Ucrânia a Letônia, da Slováquia á Slovênia, uma dezena de "pequenas" nações conseguiram se libertar nestes últimos anos e serem reconhecidas como povos independentes no seio da Comunidade Internacional. Este movimento histórico, que lembra um outro fim de século, o século 19, vai alcançar povos mais próximos de nós. Os bascos que se manifestam aos milhares, atrás de bandeirolas, reclamando à autodeterminação. Os Escôceses que reclamam uma Escócia independente na Europa, os Catalães que se afirmam abertamente em marcha para a independência. Os Córsegos que priorizam o princípio da soberania nacional; sem falar dos Flamengos que vão esquecer que uma vez foram belgas.

Os Bretões têm interesse de não aproveitarem esta oportunidade histórica que se apresenta a eles ?

 

A independência é necessária

Mudar de quadro institucional, passando de coletividade regional à àquela de país independente, dotado de seu próprio governo escolhido pelo povo, não é suficiente em si, para modificar de vez a realidade socio-econômica e cultural de nosso país, nem o cotidiano dos Bretões. A ab-rogação do desemprego, o fim das injustiças sociais, a retomada econômica, ou o despertar cultural não se decretam. Sem dúvida que será mais eficaz decidir em nosso país, as medidas a serem tomadas em todos os domínios, do que esperar que Paris queira nos ouvir.

A razão principal vem do fato, que não temos os mesmos interesses, que são freqüentemente opostos. A emigração dos jovens, os baixos salários, a evasão de nossos agricultores e agora de nossos pescadores; tantos desastres!!! Eles são a conseqüência das escolhas políticas, que servem unicamente aos interesses do Estado Francês e das multinacionais.

A independência nos permitirá de nos defendermos a nós mesmos, os interesses de nosso povo nas instâncias internacionais, em vez de confiá-los a ministros que servem somente "o interesse superior" da França. Nos planos da agricultura e da pesca, vemos como nosso potencial econômico é negociado em Bruxelas e em outros lugares, enquanto que os povos que dispõem de representantes para os defenderem, chegam a conseguirem condições especiais.

O que é verdade no plano econômico, o é também no quadro da luta contra o desemprego e a exclusão social; a defesa de nossas costas e de nosso patrimônio natural; a política cultural e lingüística. Isto, nos teria poupado de ir chorar para conseguir um estatuto da língua oficial ou pela ratificação da Carta Européia.

 

A independência o que ela nào é

A independência não é a autonomia. Está noção, que perdeu seu sentido original, é ligada a uma situação de dependência, que mantém um povo sob a dominação política de um Estado, que lhe concede certos direitos internos e lhe nega o essencial: a liberdade. A BRETANHA autônoma é um engodo, na medida em que à França não é historicamente uma comunidade de povos que livremente consentiram a se reagrupar como numa federação, mas sim, um Estado oriundo de um sistema monárquico, negador destes mesmos povos.

A autonomia é freqüentemente uma etapa transitória, que cai como um fruto maduro na ocasião da marcha de um povo até sua independência. Se ela pode ser aceitável, ela não pode em nada constituir um objetivo  a  longo prazo.

A independência não é a autarcia. A BRETANHA, país marítimo é suficientemente aberto sobre o mundo para nunca tentar se fechar sobre si mesmo. Sua prosperidade de antigamente e seu desenvolvimento (desigual) atual, se deve a seu intercâmbio com o exterior. A independência nos permitirá de fazer crescer estas relações internacionais para o oeste e o sul, enquanto que a dependência atual nos obriga a relações econômicas quase unicamente para a França e sempre supervisionadas por Paris.

 

A independência na europa dos povos

A Independência dará à BRETANHA e ao nosso povo um quadro político e jurídico reconhecido no plano internacional e em primeiro lugar no plano europeu. A Europa que queremos não é àquela referida no Tratado de Maestricht, que não nos foi submetido na qualidade de povo, como ocorreu com os Daneses e Irlandeses, e sim, na qualidade de cidadões do Estado Francês que negamos. A Europa só poderá ser beneficiada, na medida em que nossa existência tenha sido reconhecida como povo, decidindo livremente de se associar, de cooperar e ter intercâmbio ou não com os outros no plano internacional.

 

A independência com o povo bretão

A independência não deverá ser declarada por um punhado de indivíduos que se auto-proclamaram dirigentes do seu povo sem o consentimento deste. Ela é ao contrário, o fruto de uma tomada de consciência profunda, no seio do conjunto de nossos compatriotas. Ela não é um fim em si, mais um objetivo político num projeto de libertação individual e coletiva. Ela não pode ser definida previamente no seu conteúdo real, na medida em que não é dado a um grupo de decidir no lugar de um povo.

Mais é à disposição de um movimento político de fazer propostas que lhe pareçam justas, a fim que cada um contribua com toda

 

Y.G.

 

 

 

Y.G.

emgann@iquebec.com

 

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